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17/01/2020

Plêiades Diwali, deuses Índia, 4 Idades Yugas, Biofótons, Cocriação quântica

****NOVO FORMATO COM ÁUDIO****
***ESTE DOCUMENTÁRIO ESTÁ DIVIDIDO EM SEU INTERIOR EM QUATRO PARTES***

Muitas culturas diferentes, ao redor do mundo, comemoram em suas tradições seu relacionamento com as Plêiades. Por que os antigos ficaram tão impressionados com essa constelação? E por que na Índia antiga e também hoje existem celebrações em que luzes e jogos pirotécnicos se destacam em todos os lugares? Embora a memória popular tenha se apagado com o passar dos séculos, a realidade é que tudo se deve à longínqua tradição da entrada do Sol Alcione em nosso Sistema Solar...
É por isso que o Diwali é comemorado em todo o país da Índia e representa o Ano Novo. É uma cerimônia que toda a população espera com grande devoção, pois celebra a vitória da Luz sobre as Trevas, da Sabedoria sobre a Ignorância. E isso aconteceu nos diferentes períodos cíclicos ou Eras do Universo ou Yugas, época em que os deuses Brahma, Vishnu e Shiva lutaram contra os Asuras, assim como nos tempos posteriores às guerras dos Bharatas, os Kshatriyas, em sua luta contra a escuridão, ou nos tempos dos Rajputs, Porus, da rainha Padmavati, do Bajirao e de heróis posteriores que lutaram contra o domínio da Índia, como Mangal Pandey, Manikarnika...
E tudo isso estará relacionado atualmente a nós e à nossa capacidade de produzir e emitir biofótons, que a ciência está descobrindo? Pois existem cientistas que afirmam que, além dos átomos e moléculas, também temos uma quantidade de biofótons que são emitidos pelo corpo humano.
Não devemos esquecer que a luz que estamos recebendo e nutrindo através dos biofótons tem sua origem no astro Sol que está, por sua vez, ligado ao Sol Alcione das Plêiades, pois nosso Sol é um dos sete sóis que pertencem ao aglomerado estelar pleiadiano, ou seja, todos nós temos um vínculo direto com as próprias Plêiades, é por isso que muitas culturas e civilizações antigas sempre as reverenciaram com fervor e respeito, a fim de evoluirmos e fazermos parte de um macrocosmo universal, bem como sermos cocriadores de um novo destino com uma vida mais sutil e evolutiva...