Tudo o que se refere a autômatos, robôs e Inteligência Artificial, embora pensemos que seja algo atual, surpreendentemente já existia na antiguidade e permaneceram vestígios em mitos e relatos milenares da Grécia, China e Índia, uma ampla gama de formas artificiais de vida, mistura entre o inanimado e o animado, capaz de tomar decisões, até mesmo chegar a uma IA. Também criaturas míticas híbridas entre humanos e animais, como centauros, o minotauro, ou uma mescla de espécies como as quimeras.
Hoje estamos novamente imersos na cultura robótica ligada à IA e utilizando novas tecnologias como reconhecimento facial, dados biométricos, rastreamento de pessoas, dados pessoais coletados sem que percebamos, os quais estão sendo utilizados para vigilância e controle da população com a desculpa da falsa pandemia. O objetivo é conseguir uma automação cada vez mais perigosa com os novos e obedientes robôs ciborgues, caso não se busque uma solução para esse novo modo de vida tecnológico que querem impor.
Será que as máquinas de IA dominarão o mundo e, em breve, seremos suplantados pelas máquinas autômatas-robóticas? Ou elas servirão para controlar todos aqueles que não seguem as diretrizes da nova doutrinação global e da vacinação obrigatória, por meio de drones insetos, que já estão utilizando?
E o que dizer da empresa Neuralink, que busca implantar inteligência artificial em cérebros humanos? Será que o objetivo é criar supersoldados melhorados ou ciborgues híbridos humano-animal sem emoções, preparados para o combate, como já existem, ou talvez a modificação genética de pessoas? E isso não é ficção científica...
Devemos estar alertas, porque a meta da elite governante é a criação de uma sociedade ideal, de acordo com sua visão, cujo trabalho produtivo seria realizado por uma raça de escravos projetada para acatar, obedecer e servir às necessidades da elite, dirigida por uma mente coletiva. Isso faz parte de sua agenda trans-humanista, que já está em andamento com os nanochips das perigosas terapias genéticas de mRNA, disfarçadas de vacinas, que buscam nos transformar em seres sem alma, princípios éticos ou valores humanos.